A americana Marilyn Leisz, de Nova Jersey, entrou com uma ação contra o cirurgião plástico que a operou alegando que, depois do procedimento, não consegue mais fechar os olhos. Nem quando vai dormir. Para que o globo ocular não resseque, ela usa um gel e tem também um vaporizador no quarto. Mesmo assim, teme perder a visão.
A cirurgia, uma blefaroplastia que deveria retirar um excesso de pele nas pálpebras, faz com que Marilyn só consiga piscar fazendo força.
Marilyn acusa o médico, Paul Parker, de negligência. O cirurgião plástico defende-se dizendo que avisou a paciente dos riscos da cirurgia e que ela nunca havia reclamado do procedimento, realizado em 2005.
Segundo um outro cirurgião ouvido pela defesa de Marilyn Leisz, ela já tinha feito muitos outros procedimentos e não era uma boa candidata à blefaroplastia. O risco era grande demais e Parker não teria avisado a paciente das grandes chances de dar errado. “Ele deveria ter sido honesto comigo e me sugerido outras opções”, diz Leisz à rede de TV americana CBS (assista à reportagem abaixo).
É difícil saber quem está com a razão. É provável mesmo que os dois dividam a culpa. Marilyn Leisz, que se viciou em procedimentos estéticos e perdeu a noção da hora de parar. E Paul Parker que, apesar de saber que a cirurgia não era a melhor opção para a paciente, cedeu à provável insistência dela em busca de uma aparência perfeita (isso, é claro, supondo que Parker é um médico bem intencionado. Pode ser também que ele seja apenas um irresponsável que sai operando qualquer um que cai em seu consultório).
O pior é que esse roteiro se repete em vários consultórios em vários lugares de mundo – pacientes que não sabem parar e cirurgiões plásticos que não sabem dizer não.
*
A cirurgia, uma blefaroplastia que deveria retirar um excesso de pele nas pálpebras, faz com que Marilyn só consiga piscar fazendo força.
Marilyn acusa o médico, Paul Parker, de negligência. O cirurgião plástico defende-se dizendo que avisou a paciente dos riscos da cirurgia e que ela nunca havia reclamado do procedimento, realizado em 2005.
Segundo um outro cirurgião ouvido pela defesa de Marilyn Leisz, ela já tinha feito muitos outros procedimentos e não era uma boa candidata à blefaroplastia. O risco era grande demais e Parker não teria avisado a paciente das grandes chances de dar errado. “Ele deveria ter sido honesto comigo e me sugerido outras opções”, diz Leisz à rede de TV americana CBS (assista à reportagem abaixo).
É difícil saber quem está com a razão. É provável mesmo que os dois dividam a culpa. Marilyn Leisz, que se viciou em procedimentos estéticos e perdeu a noção da hora de parar. E Paul Parker que, apesar de saber que a cirurgia não era a melhor opção para a paciente, cedeu à provável insistência dela em busca de uma aparência perfeita (isso, é claro, supondo que Parker é um médico bem intencionado. Pode ser também que ele seja apenas um irresponsável que sai operando qualquer um que cai em seu consultório).
O pior é que esse roteiro se repete em vários consultórios em vários lugares de mundo – pacientes que não sabem parar e cirurgiões plásticos que não sabem dizer não.
*
Coitada! Achou que fosse virar mocinha de novo e se lascou.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir