Forma de vida misteriosa é encontrada na Antártida, estudiosos afirmam, Há algo vivo no lago Vostok, bem abaixo da camada de gelo do leste da Antártida, e não sabemos o que é. Após 20 anos de perfuração (20 anos! Agora que é dedicação!), Uma equipe de pesquisadores russos chegaram Lago Vostok da Antártida, que foi preso sob mais de 2 quilômetros de gelo nos últimos 14 milhões de anos. E eles encontraram alguma coisa:
Amostras de água do lago contém uma bactéria que parece não pertencer a nenhum grupo de bactérias conhecidas – embora ele seja realmente uma nova forma de vida ela precisará de mais estudos. cientistas russos violaram o Lago Vostok , em fevereiro de 2012, depois de anos de perfuração. O lago fica sob 3,5 km de gelo, e foi cortado do resto do mundo desde a Antártida congelou há 14 milhões de anos.
Amostras de água do lago contém uma bactéria que parece não pertencer a nenhum grupo de bactérias conhecidas – embora ele seja realmente uma nova forma de vida ela precisará de mais estudos. cientistas russos violaram o Lago Vostok , em fevereiro de 2012, depois de anos de perfuração. O lago fica sob 3,5 km de gelo, e foi cortado do resto do mundo desde a Antártida congelou há 14 milhões de anos.
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Porém que forma de vida é essa que vive há 3,5km abaixo do gelo
Os poço estavam cheio de querosene de lubrificação, que contém bactérias , Quando a broca atingiu o lago, a querosene automaticamente retirou-se em resposta à variação de pressão. Desde maio passado, Sergey Bulat do Instituto de Física Nuclear Petersburgo na Rússia e colegas têm estudado a água que congelou sobre a broca. “As amostras mostrou-se muito sujas”, diz ele. Análises genéticas preliminares feitas em outubro passado encontraram bactérias do fluido de perfuração. Comparando as sequências ADN para uma base de dados de contaminantes conhecidos, identificou fragmentos curtos de DNA pertencentes a 19 diferentes espécies bacterianas conhecidas. “Todos elas provaram ser contaminantes ou bactérias da pele humana”, diz Bulat. Uma espécie XX é mais incomum. As amostras genéticas mostram menos do que 86 por cento de similaridade com os grupos principais de bactérias conhecidas. Isso poderia significar que pertence a uma divisão inteiramente nova, diz Bulat, embora reconheça que poderia ser apenas uma nova espécie. Porém a pergunta que Burlat se faz é a seguinte haveria ali um animal pré-histórico não conhecido congelado abaixo de todo esse gelo? Creio que muitos estudos terão de ser feitos nesta área para que se tenha idéia do que se trata, mais ficaremos de olho.
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