Pego de surpresa com o fechamento do Engenhão, o Botafogo ainda não sabe ao certo qual o tamanho do prejuízo que terá. Mas já tem a certeza de que ele será grande. Não só pelos contratos em vigor (com fornecedores e anunciantes), mas também pelas oportunidades desperdiçadas. Dentro de 10 dias, o presidente Maurício Assumpção iria assinar um contrato de naming right (cessão do nome do estádio a uma empresa) que renderia ao clube R$ 30 milhões anuais, um acordo que foi por água abaixo com a interdição.
A empresa é mantida em sigilo. O Botafogo vinha negociando com duas marcas uma nacional e outra internacional e já tinha tudo bem encaminhado para assinar com uma delas. Procurados pela reportagem do Jogo Extra, nem Maurício e nem o diretor-executivo Sérgio Landau quiseram falar sobre os prejuízos. No entanto, via assessoria, o presidente confirmou a negociação em passo final.
As perdas não param por aí. O Engenhão tinha uma série de acordos com fornecedores de serviços e materiais, e contratos de publicidade em vigor. Para se ter uma ideia, em 2012 o Alvinegro orçou a entrada de R$ 15,7 milhões média de R$ 1,3 milhão/mês. Anunciaram lá Unimed, Combustíveis Ale, Nestlé, Ambev, Galileo, Souza Cruz entre outras marcas. Não bastasse, há ainda outras fontes de receita, como aluguel do campo e do estádio para eventos, e os camarotes, em sua maioria já negociados. Em 2012, estavam previstos R$ 7,7 milhões nos cofres só com camarotes. E ontem mesmo, representantes da Golden Goal, empresa que gere os cerca de 75 camarotes do estádio, já procurou a diretoria para saber o que será feito após o fechamento. O Botafogo ainda não sabe. Assim como desconhece se a prefeitura ou as construtoras irão dividir os prejuízos. Só sabe que as receitas irão cessar e os custos de manutenção, de R$ 450 mil por mês, irão continuar.
A empresa é mantida em sigilo. O Botafogo vinha negociando com duas marcas uma nacional e outra internacional e já tinha tudo bem encaminhado para assinar com uma delas. Procurados pela reportagem do Jogo Extra, nem Maurício e nem o diretor-executivo Sérgio Landau quiseram falar sobre os prejuízos. No entanto, via assessoria, o presidente confirmou a negociação em passo final.
As perdas não param por aí. O Engenhão tinha uma série de acordos com fornecedores de serviços e materiais, e contratos de publicidade em vigor. Para se ter uma ideia, em 2012 o Alvinegro orçou a entrada de R$ 15,7 milhões média de R$ 1,3 milhão/mês. Anunciaram lá Unimed, Combustíveis Ale, Nestlé, Ambev, Galileo, Souza Cruz entre outras marcas. Não bastasse, há ainda outras fontes de receita, como aluguel do campo e do estádio para eventos, e os camarotes, em sua maioria já negociados. Em 2012, estavam previstos R$ 7,7 milhões nos cofres só com camarotes. E ontem mesmo, representantes da Golden Goal, empresa que gere os cerca de 75 camarotes do estádio, já procurou a diretoria para saber o que será feito após o fechamento. O Botafogo ainda não sabe. Assim como desconhece se a prefeitura ou as construtoras irão dividir os prejuízos. Só sabe que as receitas irão cessar e os custos de manutenção, de R$ 450 mil por mês, irão continuar.
Fonte: EXTRA
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