Não se preocupe, não é o tipo de pesquisa que veríamos cientistas nazistas fazendo – ou, pelo menos, esperamos que não seja. O Pentágono investiu 15 milhões de dólares em instituições científicas que pesquisariam um novo tipo de implante, que poderia reverter danos cerebrais, substituindo as partes comprometidas do órgão.
Os implantes não serão retirados de doadores, mas sim feitos de eletrodos e fibras ópticas que seriam colocadas na superfície do cérebro. Essa “instalação” leria os sinais elétricos dos neurônios e transmitiria pulsos de energia que estimulariam outras regiões do cérebro para gerar uma resposta.
Mas, se substituímos parte do cérebro de uma pessoa por uma espécie de instalação de fibras ópticas , será que a pessoa conseguiria pensar da mesma forma? E, mais, se o cérebro é onde nossas informações pessoais e nossa identidade estão armazenadas, como saber se seríamos a mesma pessoa depois de um implante desses. A questão do implante não é apenas tecnológica é, também, ética e filosófica.
De acordo com a divulgação do Pentágono, os testes em animais começarão daqui a quatro anos.
Gizmodo
Os implantes não serão retirados de doadores, mas sim feitos de eletrodos e fibras ópticas que seriam colocadas na superfície do cérebro. Essa “instalação” leria os sinais elétricos dos neurônios e transmitiria pulsos de energia que estimulariam outras regiões do cérebro para gerar uma resposta.
Mas, se substituímos parte do cérebro de uma pessoa por uma espécie de instalação de fibras ópticas , será que a pessoa conseguiria pensar da mesma forma? E, mais, se o cérebro é onde nossas informações pessoais e nossa identidade estão armazenadas, como saber se seríamos a mesma pessoa depois de um implante desses. A questão do implante não é apenas tecnológica é, também, ética e filosófica.
De acordo com a divulgação do Pentágono, os testes em animais começarão daqui a quatro anos.
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